quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Absurdidades

Um monte de perspectivas aliadas a expectativas inexatas que
operam as ciências peculiares
com propósito nulos agentes em um elenco parado que observa atentamente
um projeto atemporal impossível de
ser alcançado.


Várias explicações pra visões deturpadas escritas em eufemismos
ou
hibérboles
ou
hipocrisias insensatas estabelecidas por sociedades diminuídas
por críticas diminutas de perspectivas novamente absurdas.


Inoperações emblemáticas descritas em canduras de histórias novamente absurdas desencadeadas em efeitos irreversíveis
e imprevisíveis
e invisíveis
mas vendidos como
imprescindíveis.

Imprecisos. Precisos.
Preciso.
Mentira.

Sou metade de mim mesmo.
Metade de um completo que se complementa.
Inteiro completado por duas metades que não se conhecem.
Mas que não se separam.

Sou o que completa minha outra metade.
A metade que é minha e é inteira.
A metade que mente uma verdade.
Que se divide pra se completar novamente.
E é incompleto sendo inteiro.
Não quero pedaços.
Não quero uma metade que me complete.
Quero um inteiro que me transborde.